A sétima contribuição para o boletim informativo da Paróquia de Nossa Senhora de Belém (Rio de Mouro), a newsletter n.º 79 relativa ao XXXII Domingo do Tempo Comum.
São Nuno de Santa Maria (6 de Novembro)\ ser e esperar...
Recentemente tive a alegria de peregrinar por terras de São Nuno de Santa Maria (1360-1431), terminando no Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, o Solar da Padroeira. Presume-se por tradição que a imagem de Nossa Senhora terá sido oferecida por D. Nuno Álvares Pereira, que em finais do século XIV fez consagrar a igreja, reformada em 1569, a Nossa Senhora da Conceição, sendo o primeiro templo desta devoção em toda a Península Ibérica, antecedendo assim em quase 500 anos a definição dogmática de 1854 sobre a Imaculada.
Herói e santo, terminada a campanha militar, recolheu-se deliberadamente ao mosteiro do Carmo em Lisboa, que a expensas suas havia edificado, passando os últimos anos da sua vida em oração, e no exercício da caridade para com os pobres, não sendo de admirar que o povo passasse a tratá-lo por Santo Condestável, duas palavras, à partida, antagónicas!
Santo António, o outro grande santo de Lisboa, morreu em Pádua em 1231 com 36 anos e, num dos processos mais rápidos de sempre, foi canonizado no ano seguinte; São Nuno, falecido em 1431, viria a ser beatificado quase 5 séculos depois, em 23 de Janeiro de 1918, e canonizado “apenas” em 26 de Abril de 2009.
Ser santo é o caminho que os filhos de Deus devem percorrer, viver a vida de Cristo, tão somente seguir o Evangelho de São Mateus que escutámos na Solenidade de Todos os Santos, as Bem-Aventuranças são o único caminho possível e não há desvios.
Uma oração litúrgica a São Nuno de Santa Maria: «Ó Deus que concedeste ao Bem-Aventurado Nuno combater o bom combate e o tornaste exímio desprezador de si mesmo e do mundo, concedei-nos a nós, vossos servos, que, depois de vencermos as cobiças da terra, vamos gozar perpetuamente a pátria do céu e, por sua intercessão, alcançar a graça que vos pedimos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unida do Espírito Santo. Ámen.»
Continuando com as palavras de David Vieira, retiradas da revista “a folha dos valentes” n.º 352, de Junho de 2006, propriedade da Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), fazendo parte do artigo “Cinco defeitos de Jesus”:
1.º – Jesus não tinha boa memória.
Se tivesse boa memória, não teria esquecido a vida dissoluta de Maria Madalena, nem acolhido a mulher adúltera, nem prometido o Paraíso ao ladrão no alto da cruz, nem aparecido a Pedro, depois de este O ter negado três vezes. Jesus não tem boa memória como nós. Não só perdoa a todos, como se esquece depressa do passado.
2.º – Jesus não percebia nada de matemática.
(a “explicação”, se Deus quiser, apresentá-la-ei na próxima crónica)
Herói e santo, terminada a campanha militar, recolheu-se deliberadamente ao mosteiro do Carmo em Lisboa, que a expensas suas havia edificado, passando os últimos anos da sua vida em oração, e no exercício da caridade para com os pobres, não sendo de admirar que o povo passasse a tratá-lo por Santo Condestável, duas palavras, à partida, antagónicas!
Santo António, o outro grande santo de Lisboa, morreu em Pádua em 1231 com 36 anos e, num dos processos mais rápidos de sempre, foi canonizado no ano seguinte; São Nuno, falecido em 1431, viria a ser beatificado quase 5 séculos depois, em 23 de Janeiro de 1918, e canonizado “apenas” em 26 de Abril de 2009.
Ser santo é o caminho que os filhos de Deus devem percorrer, viver a vida de Cristo, tão somente seguir o Evangelho de São Mateus que escutámos na Solenidade de Todos os Santos, as Bem-Aventuranças são o único caminho possível e não há desvios.
Uma oração litúrgica a São Nuno de Santa Maria: «Ó Deus que concedeste ao Bem-Aventurado Nuno combater o bom combate e o tornaste exímio desprezador de si mesmo e do mundo, concedei-nos a nós, vossos servos, que, depois de vencermos as cobiças da terra, vamos gozar perpetuamente a pátria do céu e, por sua intercessão, alcançar a graça que vos pedimos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unida do Espírito Santo. Ámen.»
Continuando com as palavras de David Vieira, retiradas da revista “a folha dos valentes” n.º 352, de Junho de 2006, propriedade da Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), fazendo parte do artigo “Cinco defeitos de Jesus”:
1.º – Jesus não tinha boa memória.
Se tivesse boa memória, não teria esquecido a vida dissoluta de Maria Madalena, nem acolhido a mulher adúltera, nem prometido o Paraíso ao ladrão no alto da cruz, nem aparecido a Pedro, depois de este O ter negado três vezes. Jesus não tem boa memória como nós. Não só perdoa a todos, como se esquece depressa do passado.
2.º – Jesus não percebia nada de matemática.
(a “explicação”, se Deus quiser, apresentá-la-ei na próxima crónica)
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