20 de dezembro de 2009

O Alex e o Nilton Martins (Boletim X)

A décima contribuição para o boletim informativo da Paróquia de Nossa Senhora de Belém (Rio de Mouro), a newsletter n.º 83 relativa ao IV Domingo do Advento.

Quem são o Alex e o Nilton Martins? Dois jovens da nossa Paróquia, felizmente como existem alguns outros dir-me-ão, é bem verdade. Tive a oportunidade de contactar com eles desde Dezembro de 2005, quando me iniciei nesta vivência de fazer catequese, e desde aí tenho visto dois jovens comprometidos que, sempre que podem, dizem SIM; conforme agora outras pessoas, até muito melhor que eu, poderão comprovar.
Já estarão a pensar que um formador, penso que é a isso que um catequista aspira, partindo da sua vivência de Fé, nunca deverá fazer este tipo de apreciações, afinal o Pai do Céu não faz acepção de pessoas! Mas podendo agradecer a Deus e aos próprios a sua amizade, que é algo em que até tenho alguma dificuldade, não queria deixar de assinalá-lo. Tenho, não queria escrever temos, tendência para pensar que sou muito importante na formação dos jovens que Deus me coloca nas mãos, mas através do Alex e do Nilton pude “descer à terra” e perceber que o papel mais importante é o que cabe à FAMÍLIA, aliás sem esse papel, por muito bom que o catequista seja, ele está pura e simplesmente a pregar no deserto.
De qualquer forma, não vos perdoou uma coisa!!! Foi vivida no dia 25 de Novembro de 2007, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, afinal de contas, receberam a Confirmação primeiro que o vosso catequista!!!
Para terminar, mesmo que os nossos caminhos deixem de se cruzar, um, melhor, dois desejos de felicidades e que continuem a transmitir a alegria de viver, a alegria de se ter, quase, 19 anos. Parabéns...

Continuando com as palavras de David Vieira, retiradas da revista “a folha dos valentes” n.º 352, de Junho de 2006, propriedade da Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), fazendo parte do artigo “Cinco defeitos de Jesus”:
4.º – Jesus foi um aventureiro.
Ele dizia que as raposas tinham tocas e os pássaros os seus ninhos, mas Ele não tinha onde reclinar a cabeça. Pediu que os seus discípulos deixassem casa, pais, irmãos e que se fizessem à estrada. Mais do que um aventureiro parecia ser um vagabundo e queria que os seus amigos fossem como Ele.

5.º – Jesus não entendia nada de finanças nem de economia.
(a “explicação”, se Deus quiser, apresentá-la-ei numa próxima crónica)

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