A décima terceira contribuição para o boletim informativo da Paróquia de Nossa Senhora de Belém (Rio de Mouro), a newsletter n.º 86 relativa ao II Domingo do Tempo Comum.
Há cerca de um ano o Padre Edgar Clara terminava com estas palavras o seu editorial no jornal “Voz de Verdade” (edição n.º 3.876, ano LXXVI, de 21 de Dezembro de 2008):
“Em quarto lugar, está a aposta clara que as paróquias devem fazer na comunicação. Estando na era da comunicação, não apostar nos novos meios de comunicação é um erro claro. Estamos a criar um “produto” que poderá interessar a todos. Haverá muitos que não podem ser voluntários? Sim... Mas por que não participar na campanha de Natal e oferecer a um amigo uma assinatura do jornal? Por que não fazer-se benemérito? São muitas as formas de se voluntariar. Teremos de trabalhar muito para que o nosso jornal possa ser mais conhecido dos cristãos. A paróquia de Nossa Senhora do Amparo em Benfica distribui todas as semanas 350 exemplares... por que não alastrar este entusiasmo a todas as paróquias?”
Na altura pensei em dar uma cópia do editorial ao Padre Carlos, mas pouco depois foi com surpresa e alegria que constatei que a nossa paróquia decidiu distribuir o jornal durante o último ano. Conforme afirmou o Padre Carlos no final da celebração Eucarística da Festa do Baptismo do Senhor, acho que não ficaria mesmo nada mal que, todos os que tivessem essa possibilidade (são 20 euros anuais), naturalmente desde que habitualmente leiam o seu conteúdo, se tornassem assinantes da “Voz da Verdade”.
Confesso que, apesar de na altura ter menos textos, preferia o formato anterior a 2009, uma revista também de 16 páginas. Mas tenho lido com muito agrado as entrevistas e histórias de vida missionária que o Padre Tony Neves nos tem apresentando, algumas das quais nos permitiram conhecer melhor os participantes da nossa semana missionaria de Novembro de 2008. Para além de algumas entrevistas, quero destacar a coluna da Aura Miguel (A uma janela de Roma) e os artigos de opinião no final do jornal.
O outro jornal que quero referir é “O Famoso”, nome por que é conhecido “O Gaiato”. Sou assinante desde um espectáculo dos Gaiatos de Lisboa (Tojal) a que assisti em 1998 no nosso auditório, e tenho apreendido muitas coisas com a sua leitura quinzenal, nomeadamente o sentido da humildade. Tenho uma predilecção especial pelas crónicas do Padre Telmo, a partir da Casa do Gaiato de Malanje, e pelas histórias do Calvário. A última edição, datada de 2 de Janeiro de 2010 (n.º 1.717, ano LXVI), traz o estatuto editorial e algumas palavras sobre a campanha de assinaturas:
“De dentro da família e para além dela, nós queremos Leitores verdadeiramente novos, em idade e em capacidade de interesse que, em exercício de pura liberdade, assumam o compromisso do preço essencial da assinatura do Jornal: lê-lo. De resto, bem desejámos guardar fidelidade à ordem de Pai Américo: «Não sejam solícitos em pôr a preço os jornais ou edições que saem dos nossos prelos. É melhor deixar tudo à generosidade espontânea de cada um.»
Assim vivemos largas dezenas de anos desde 5 de Março de 1944, data do nascimento d’O GAIATO, respondendo a quem nos perguntava qual o custo do Jornal: – Não tem preço. Agora não. Nas «amplas liberdades» que nos são oferecidas, não temos nós licença de oferecer uma assinatura, nem sequer permutar o nosso Jornal com outro. A fiscalização não deixa; e ameaça: «São oito euros e meio por ano... e quer-se tudo em dia». Uma tristeza de Estado só acompanhada pelas constantes alegrias do Povo!”
Para quem queira tornar-se assinante, e posso assegurar-vos que crescerão com a sua leitura, que geograficamente até compreende as Casas do Gaiato de Angola (Malanje e Benguela) e Moçambique (Maputo), é só enviar o pagamento da assinatura acompanhado do nome, morada e número de contribuinte para: Casa do Gaiato do Porto, Mosteiro, 4560 – 373 Paço de Sousa.
Para terminar, deixo a primeira das “Sugestões para participar melhor na Missa”, retiradas de um artigo (S.D.L.) do jornal paroquial “Ecos” (n.º 147 de 16 de Maio de 2004):
1) Ao ires de casa para a igreja, “prepara o teu coração”: vais celebrar a fé e encontrar-te com o Senhor e com os irmãos.
“Em quarto lugar, está a aposta clara que as paróquias devem fazer na comunicação. Estando na era da comunicação, não apostar nos novos meios de comunicação é um erro claro. Estamos a criar um “produto” que poderá interessar a todos. Haverá muitos que não podem ser voluntários? Sim... Mas por que não participar na campanha de Natal e oferecer a um amigo uma assinatura do jornal? Por que não fazer-se benemérito? São muitas as formas de se voluntariar. Teremos de trabalhar muito para que o nosso jornal possa ser mais conhecido dos cristãos. A paróquia de Nossa Senhora do Amparo em Benfica distribui todas as semanas 350 exemplares... por que não alastrar este entusiasmo a todas as paróquias?”
Na altura pensei em dar uma cópia do editorial ao Padre Carlos, mas pouco depois foi com surpresa e alegria que constatei que a nossa paróquia decidiu distribuir o jornal durante o último ano. Conforme afirmou o Padre Carlos no final da celebração Eucarística da Festa do Baptismo do Senhor, acho que não ficaria mesmo nada mal que, todos os que tivessem essa possibilidade (são 20 euros anuais), naturalmente desde que habitualmente leiam o seu conteúdo, se tornassem assinantes da “Voz da Verdade”.
Confesso que, apesar de na altura ter menos textos, preferia o formato anterior a 2009, uma revista também de 16 páginas. Mas tenho lido com muito agrado as entrevistas e histórias de vida missionária que o Padre Tony Neves nos tem apresentando, algumas das quais nos permitiram conhecer melhor os participantes da nossa semana missionaria de Novembro de 2008. Para além de algumas entrevistas, quero destacar a coluna da Aura Miguel (A uma janela de Roma) e os artigos de opinião no final do jornal.
O outro jornal que quero referir é “O Famoso”, nome por que é conhecido “O Gaiato”. Sou assinante desde um espectáculo dos Gaiatos de Lisboa (Tojal) a que assisti em 1998 no nosso auditório, e tenho apreendido muitas coisas com a sua leitura quinzenal, nomeadamente o sentido da humildade. Tenho uma predilecção especial pelas crónicas do Padre Telmo, a partir da Casa do Gaiato de Malanje, e pelas histórias do Calvário. A última edição, datada de 2 de Janeiro de 2010 (n.º 1.717, ano LXVI), traz o estatuto editorial e algumas palavras sobre a campanha de assinaturas:
“De dentro da família e para além dela, nós queremos Leitores verdadeiramente novos, em idade e em capacidade de interesse que, em exercício de pura liberdade, assumam o compromisso do preço essencial da assinatura do Jornal: lê-lo. De resto, bem desejámos guardar fidelidade à ordem de Pai Américo: «Não sejam solícitos em pôr a preço os jornais ou edições que saem dos nossos prelos. É melhor deixar tudo à generosidade espontânea de cada um.»
Assim vivemos largas dezenas de anos desde 5 de Março de 1944, data do nascimento d’O GAIATO, respondendo a quem nos perguntava qual o custo do Jornal: – Não tem preço. Agora não. Nas «amplas liberdades» que nos são oferecidas, não temos nós licença de oferecer uma assinatura, nem sequer permutar o nosso Jornal com outro. A fiscalização não deixa; e ameaça: «São oito euros e meio por ano... e quer-se tudo em dia». Uma tristeza de Estado só acompanhada pelas constantes alegrias do Povo!”
Para quem queira tornar-se assinante, e posso assegurar-vos que crescerão com a sua leitura, que geograficamente até compreende as Casas do Gaiato de Angola (Malanje e Benguela) e Moçambique (Maputo), é só enviar o pagamento da assinatura acompanhado do nome, morada e número de contribuinte para: Casa do Gaiato do Porto, Mosteiro, 4560 – 373 Paço de Sousa.
Para terminar, deixo a primeira das “Sugestões para participar melhor na Missa”, retiradas de um artigo (S.D.L.) do jornal paroquial “Ecos” (n.º 147 de 16 de Maio de 2004):
1) Ao ires de casa para a igreja, “prepara o teu coração”: vais celebrar a fé e encontrar-te com o Senhor e com os irmãos.
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