A décima nona contribuição para o boletim informativo da Paróquia de Nossa Senhora de Belém (Rio de Mouro), a newsletter n.º 95 relativa ao V Domingo da Quaresma.
Ainda e sempre o Ano Sacerdotal. Desta vez através de um livro da Paulus Editora, com o apoio da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, pelo que parte das vendas será revertida em doação para os projectos da fundação: “Sacerdotes em Cristo (12 testemunhos de um chamamento)”.
O livro abre com um artigo histórico do Padre Senra Coelho intitulado “O sacerdócio ministerial ao longo da História”. Depois sucedem-se 12 testemunhos, que se iniciam com os sentimentos de D. Manuel Clemente (Trinta anos de sacerdócio, já e apenas), passando pelo Padre José Miguel Barata Pereira (Servimos este mundo semeando em cada um a vida divina), com quem há bem pouco tempo tivemos oportunidade de privar no decorrer da semana vocacional XPTO, ou pelo Padre Tony Neves (Sacerdócio missionário).
Apesar de todos falarem da mesma realidade, em cada um destes 12 testemunhos de cerca de 8 páginas não existe um testemunho repetido, algo que possamos dizer mas eu já li isto.
Poderia referir vários aspectos de cada um dos testemunhos, em especial o momento em que sentiram o seu chamamento, ou como o sentiram, nalguns casos em plena infância, mas, para além de recomendar a leitura deste livro, deixo algumas palavras do Padre Júlio Grangeia, que humildemente intitulou o seu testemunho de “Queria ser importante... Mas o importante era (é) não ser... “importante”!”. O Padre Júlio nasceu no ano de 1958 em Vale de Ílhavo, sendo que a sua participação no livro resulta em grande parte de em 1997 se ter tornado no primeiro padre português a utilizar a Internet como meio de Evangelização, criando um sítio na web, para apoio das suas actividades paroquiais e pastorais.
Os pontos do seu testemunho seguem as seguintes referências:
Fui baptizado à pressa, em casa, pela minha tia...
Os pecados na confissão...
O “balde de água fria”: a Matemática!
O grande sinal de Deus: o “chumbo” no 8.º ano...
Queria ser importante... Mas o importante é não ser “importante”!
Padre anunciador da Boa-Nova aos de longe e aos de... perto!
A importância da “embalagem”!
Padre – o homem que é feliz e que aponta para a Felicidade!
Algumas palavras do ponto “importante!”: “Não me recordo de ter brincado às missas com bolachas, mas o que me lembro bem é que queria ser padre para ser... importante!
(...) Ainda não tinha percebido que a importância do padre não está na “importância” que este adopta, mas na simplicidade que assume! Como pode o padre chegar a todos a não ser pela simplicidade?! (...)”.
Bem como as últimas palavra do testemunho: “O padre é, pois, alguém realizado e feliz porque sabe em quem confia e é também profeta da esperança... porque aponta o caminho:
Para a felicidade plena...
Para Jesus Cristo...
Para Deus...
Para o AMOR!
http://www.padrejulio.net/
Para terminar, deixo mais duas “Sugestões para participar melhor na Missa”, retiradas de um artigo (S.D.L.) do jornal paroquial “Ecos” (n.º 147 de 16 de Maio de 2004):
12) Não repitas as palavras do sacerdote, mas ouve-as com atenção (e em tensão), manifestando a tua adesão mediante as aclamações.
13) Quando saúdas os irmãos na paz de Cristo, não precisas de cumprimentar todas as pessoas da igreja: sendo assim tão rigoroso, deverias cumprimentar todos os homens. Saúda o teu vizinho, com um coração aberto a todos, filhos de Deus, reunidos por Cristo.
O livro abre com um artigo histórico do Padre Senra Coelho intitulado “O sacerdócio ministerial ao longo da História”. Depois sucedem-se 12 testemunhos, que se iniciam com os sentimentos de D. Manuel Clemente (Trinta anos de sacerdócio, já e apenas), passando pelo Padre José Miguel Barata Pereira (Servimos este mundo semeando em cada um a vida divina), com quem há bem pouco tempo tivemos oportunidade de privar no decorrer da semana vocacional XPTO, ou pelo Padre Tony Neves (Sacerdócio missionário).
Apesar de todos falarem da mesma realidade, em cada um destes 12 testemunhos de cerca de 8 páginas não existe um testemunho repetido, algo que possamos dizer mas eu já li isto.
Poderia referir vários aspectos de cada um dos testemunhos, em especial o momento em que sentiram o seu chamamento, ou como o sentiram, nalguns casos em plena infância, mas, para além de recomendar a leitura deste livro, deixo algumas palavras do Padre Júlio Grangeia, que humildemente intitulou o seu testemunho de “Queria ser importante... Mas o importante era (é) não ser... “importante”!”. O Padre Júlio nasceu no ano de 1958 em Vale de Ílhavo, sendo que a sua participação no livro resulta em grande parte de em 1997 se ter tornado no primeiro padre português a utilizar a Internet como meio de Evangelização, criando um sítio na web, para apoio das suas actividades paroquiais e pastorais.
Os pontos do seu testemunho seguem as seguintes referências:
Fui baptizado à pressa, em casa, pela minha tia...
Os pecados na confissão...
O “balde de água fria”: a Matemática!
O grande sinal de Deus: o “chumbo” no 8.º ano...
Queria ser importante... Mas o importante é não ser “importante”!
Padre anunciador da Boa-Nova aos de longe e aos de... perto!
A importância da “embalagem”!
Padre – o homem que é feliz e que aponta para a Felicidade!
Algumas palavras do ponto “importante!”: “Não me recordo de ter brincado às missas com bolachas, mas o que me lembro bem é que queria ser padre para ser... importante!
(...) Ainda não tinha percebido que a importância do padre não está na “importância” que este adopta, mas na simplicidade que assume! Como pode o padre chegar a todos a não ser pela simplicidade?! (...)”.
Bem como as últimas palavra do testemunho: “O padre é, pois, alguém realizado e feliz porque sabe em quem confia e é também profeta da esperança... porque aponta o caminho:
Para a felicidade plena...
Para Jesus Cristo...
Para Deus...
Para o AMOR!
http://www.padrejulio.net/
Para terminar, deixo mais duas “Sugestões para participar melhor na Missa”, retiradas de um artigo (S.D.L.) do jornal paroquial “Ecos” (n.º 147 de 16 de Maio de 2004):
12) Não repitas as palavras do sacerdote, mas ouve-as com atenção (e em tensão), manifestando a tua adesão mediante as aclamações.
13) Quando saúdas os irmãos na paz de Cristo, não precisas de cumprimentar todas as pessoas da igreja: sendo assim tão rigoroso, deverias cumprimentar todos os homens. Saúda o teu vizinho, com um coração aberto a todos, filhos de Deus, reunidos por Cristo.