A quarta contribuição para o boletim informativo da Paróquia de Nossa Senhora de Belém (Rio de Mouro), a newsletter n.º 74 relativa ao XXVII Domingo do Tempo Comum.
Hoje venho falar do Bazar Paroquial, que reabriu no fim-de-semana passado ou, talvez seja mais correcto dizer-se, na véspera do Domingo passado! O nosso bazar estará aberto aos sábados à tarde (das 14 às 20 horas) e nos Domingos de manhã (das 9 às 13 horas).
Entre outras novidades, tem a terceira Carta Encíclica de S. S. Bento XVI “Caritas in Veritate” (A Caridade na Verdade), DVD’s para os cursos de preparação para o Matrimónio e o Baptismo, calendários litúrgicos, agendas para catequistas e livros sobre o Ano Sacerdotal.
Se me é permitido, recomendo a Carta Apostólica de João Paulo II “Dies Domini” (O Domingo do Senhor, apesar de a terem intitulado “O Domingo dá novo sabor à vida”) e, da Congregação para o Clero, embora até ainda não o tenha lido, o “Directório Geral da Catequese”.
Eu tenho um “problema” grave com os livros que é... comprá-los!!! Ainda na sexta-feira resolvi entrar na livraria da Paulus Editora apenas para espairecer e, estando alguns em promoção a 2 euros, voltei com mais 11 livros!!! Um dos princípios basilares da Doutrina Social da Igreja é o da Subsidiariedade. Neste caso concreto, a minha “subsidiariedade” expressa-se assim: mesmo que possa adquiri-los até algo mais barato nas grandes livrarias, prefiro fazê-lo na livraria da Paulus ou do Rei dos Livros (que ultimamente tem estado fechada); analogamente, passa-se o mesmo entre as livrarias religiosas e o nosso Bazar Paroquial. É o meu pequeno contributo por existirem, me darem sempre algum carinho nas compras que faço ou por me proporcionarem pequenas pérolas, que não encontro em mais lado nenhum, como os livros do Padre Coimbra.
Que me perdoem os Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, cuja Festa celebramos em 29 de Setembro, mas tenho uma profunda paixão por Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, Teresinha para os amigos, memória obrigatória em 1 de Outubro, mas a Ela voltarei noutra ocasião.
Apesar de estar “ainda” “apenas” a caminhos dos Altares, um pouco à semelhança do agora Santo, Nuno de Santa Maria, a quem, embora apenas beatificado em 1918, durante séculos o povo de Lisboa tratou por Santo Condestável, queria falar do “Santo” Padre Cruz, que durante 25 anos assistiu a doentes e presos.
Curiosamente, ou talvez não, pois a Providência de Deus tem sempre uma enorme capacidade de nos surpreender, o Padre Francisco Rodrigues da Cruz nasceu há 150 anos (29/07/1859) uma semana antes do falecimento do Santo Cura d’Ars.
Foi ordenado sacerdote em 1882, entrou na Companhia de Jesus em 1940, satisfazendo um ardente desejo que acalentara havia 60 anos, e faleceu em Lisboa em 1 de Outubro de 1948.
A minha amizade com Ele começou, numa altura que a minha presença na Igreja de Cristo era algo esporádica, com uma pequena pagela que a minha Mãe me ofereceu e que, desde aí, me tem acompanhado sempre na carteira e que, até por isso, já está bastante gasta.
Conselhos do Padre Cruz: “Confessar-se ao menos uma vez em cada mês; fazer uma confissão geral de toda a vida; rezar o terço a Nossa Senhora todos os dias, podendo ser em família; e quando doente, não receber a 3.ª visita do médico sem pedir os sacramentos.”
Reparo que tenho “apenas” tudo por cumprir! A pagela tem algumas passagens dos seus escritos mas, como mais uma vez o texto já vai longo, ficam para outra oportunidade. De qualquer forma deixo a página da Causa da Canonização do Padre Cruz http://www.padrecruz.org/ (foi a primeira vez a que acedi, mas só posso concluir que os irmãos Jesuítas trabalham muito bem).
Termino, e para um cristão a Oração nunca poderá estar a mais, com a Oração final da minha pagela:
Senhor Jesus Cristo, que dissestes: «Se não vos tornardes como pequeninos, não entrareis no Reino do Céu»; olhai para a humildade e simplicidade com que o Vosso servo Francisco procurou a glória divina e o bem temporal e sobrenatural dos humildes, e dignai-vos glorificar o Vosso discípulo fiel com a auréola da santidade, se isso for da Vossa maior glória. Vós que sois Deus como o Pai na unidade do Espírito Santo. Assim seja.
Entre outras novidades, tem a terceira Carta Encíclica de S. S. Bento XVI “Caritas in Veritate” (A Caridade na Verdade), DVD’s para os cursos de preparação para o Matrimónio e o Baptismo, calendários litúrgicos, agendas para catequistas e livros sobre o Ano Sacerdotal.
Se me é permitido, recomendo a Carta Apostólica de João Paulo II “Dies Domini” (O Domingo do Senhor, apesar de a terem intitulado “O Domingo dá novo sabor à vida”) e, da Congregação para o Clero, embora até ainda não o tenha lido, o “Directório Geral da Catequese”.
Eu tenho um “problema” grave com os livros que é... comprá-los!!! Ainda na sexta-feira resolvi entrar na livraria da Paulus Editora apenas para espairecer e, estando alguns em promoção a 2 euros, voltei com mais 11 livros!!! Um dos princípios basilares da Doutrina Social da Igreja é o da Subsidiariedade. Neste caso concreto, a minha “subsidiariedade” expressa-se assim: mesmo que possa adquiri-los até algo mais barato nas grandes livrarias, prefiro fazê-lo na livraria da Paulus ou do Rei dos Livros (que ultimamente tem estado fechada); analogamente, passa-se o mesmo entre as livrarias religiosas e o nosso Bazar Paroquial. É o meu pequeno contributo por existirem, me darem sempre algum carinho nas compras que faço ou por me proporcionarem pequenas pérolas, que não encontro em mais lado nenhum, como os livros do Padre Coimbra.
Que me perdoem os Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, cuja Festa celebramos em 29 de Setembro, mas tenho uma profunda paixão por Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, Teresinha para os amigos, memória obrigatória em 1 de Outubro, mas a Ela voltarei noutra ocasião.
Apesar de estar “ainda” “apenas” a caminhos dos Altares, um pouco à semelhança do agora Santo, Nuno de Santa Maria, a quem, embora apenas beatificado em 1918, durante séculos o povo de Lisboa tratou por Santo Condestável, queria falar do “Santo” Padre Cruz, que durante 25 anos assistiu a doentes e presos.
Curiosamente, ou talvez não, pois a Providência de Deus tem sempre uma enorme capacidade de nos surpreender, o Padre Francisco Rodrigues da Cruz nasceu há 150 anos (29/07/1859) uma semana antes do falecimento do Santo Cura d’Ars.
Foi ordenado sacerdote em 1882, entrou na Companhia de Jesus em 1940, satisfazendo um ardente desejo que acalentara havia 60 anos, e faleceu em Lisboa em 1 de Outubro de 1948.
A minha amizade com Ele começou, numa altura que a minha presença na Igreja de Cristo era algo esporádica, com uma pequena pagela que a minha Mãe me ofereceu e que, desde aí, me tem acompanhado sempre na carteira e que, até por isso, já está bastante gasta.
Conselhos do Padre Cruz: “Confessar-se ao menos uma vez em cada mês; fazer uma confissão geral de toda a vida; rezar o terço a Nossa Senhora todos os dias, podendo ser em família; e quando doente, não receber a 3.ª visita do médico sem pedir os sacramentos.”
Reparo que tenho “apenas” tudo por cumprir! A pagela tem algumas passagens dos seus escritos mas, como mais uma vez o texto já vai longo, ficam para outra oportunidade. De qualquer forma deixo a página da Causa da Canonização do Padre Cruz http://www.padrecruz.org/ (foi a primeira vez a que acedi, mas só posso concluir que os irmãos Jesuítas trabalham muito bem).
Termino, e para um cristão a Oração nunca poderá estar a mais, com a Oração final da minha pagela:
Senhor Jesus Cristo, que dissestes: «Se não vos tornardes como pequeninos, não entrareis no Reino do Céu»; olhai para a humildade e simplicidade com que o Vosso servo Francisco procurou a glória divina e o bem temporal e sobrenatural dos humildes, e dignai-vos glorificar o Vosso discípulo fiel com a auréola da santidade, se isso for da Vossa maior glória. Vós que sois Deus como o Pai na unidade do Espírito Santo. Assim seja.
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