(e... começei estas palavras no "Partilhas e crónicas" http://partilhasecronicas.blogspot.com/, que como o nome indica é partilhado, pois o Bruno Pereira, na sequência de um ano de crónicas na newsletter paroquial, partilhou-o com a Teresa Mendes e comigo; espero que este "engano" seja o causador de novos poemas, "desabafos!" e...)
O ódio conduz ao ódio! A guerra conduz à guerra! O Amor conduz ao Amor!
O "cartão de visita" foi a sinopse que vinha na "Voz da Verdade" de 29/05/2011: filmado durante a Guerra Civil Espanhola, o filme "Encontrarás Dragões" conta a história de dois amigos de infância separados quando escolhem caminhos distintos durante o conflito político. Josemaría Escrivá (fundador da Opus Dei) escolhe o caminho da paz e torna-se padre, enquanto Manolo Torres escolhe a vida de soldado levado pelo ódio, pela violência e pela vingança. Cada um deles irá lutar para que o poder do perdão persista sobre as forças que destruíram a sua amizade."
Em dia de aniversário da prima Paula Vaz, uma óptima escolha (e calma, pois numa sala de mais de 25o lugares, era eu e mais duas senhoras idosas, ou seja, sem pipocas e com muita calma... que até deu para estar, a pensar, até ao fim do genérico final!!! Afinal as grande produções americanas fazem mesmo maravilhas... nem que seja na sala ao lado!?!?!), este filme realizado por Roland Joffé ("A Missão", 1986), sendo que a "visada" até já tinha visto o filme!
Já não chorava num/com filme há algum tempo, desta vez graças à cena final do hospital, de Pai e Filho, que por acaso até faz parte da história ficcionada do filme!!! A bela fuga do jovem sacerdote Josemaria com o Santíssimo Sacramento debaixo do braço fez-me lembrar os testemunhos sobre os anos de perseguição e prisão contados pelos idosos sacerdotes húngaros em Esztergom no ICNE/2007, sem dúvida a cena onde perpassa o maior Amor pelos Outros!
O ódio conduz ao ódio! A guerra conduz à guerra! O Amor conduz ao Amor!
O "cartão de visita" foi a sinopse que vinha na "Voz da Verdade" de 29/05/2011: filmado durante a Guerra Civil Espanhola, o filme "Encontrarás Dragões" conta a história de dois amigos de infância separados quando escolhem caminhos distintos durante o conflito político. Josemaría Escrivá (fundador da Opus Dei) escolhe o caminho da paz e torna-se padre, enquanto Manolo Torres escolhe a vida de soldado levado pelo ódio, pela violência e pela vingança. Cada um deles irá lutar para que o poder do perdão persista sobre as forças que destruíram a sua amizade."
Em dia de aniversário da prima Paula Vaz, uma óptima escolha (e calma, pois numa sala de mais de 25o lugares, era eu e mais duas senhoras idosas, ou seja, sem pipocas e com muita calma... que até deu para estar, a pensar, até ao fim do genérico final!!! Afinal as grande produções americanas fazem mesmo maravilhas... nem que seja na sala ao lado!?!?!), este filme realizado por Roland Joffé ("A Missão", 1986), sendo que a "visada" até já tinha visto o filme!
Já não chorava num/com filme há algum tempo, desta vez graças à cena final do hospital, de Pai e Filho, que por acaso até faz parte da história ficcionada do filme!!! A bela fuga do jovem sacerdote Josemaria com o Santíssimo Sacramento debaixo do braço fez-me lembrar os testemunhos sobre os anos de perseguição e prisão contados pelos idosos sacerdotes húngaros em Esztergom no ICNE/2007, sem dúvida a cena onde perpassa o maior Amor pelos Outros!
É o que dá não escrever nenhuma entrada há algum tempo, e nem me "ocorreu" que tinha acesso a 2 blogues, mas eu que bem estava desconfiado, afinal não conseguia encontrar a etiqueta da mensagem/post (filmes), bendito Santo António, e já agora o seu feriado... apesar do "erro" a mensagem fica com beijos e abraços, e um sms, aos co-escritores Teresa e Bruno! :o)
Continuo no "Não nos ardia o coração?"...
De volta... o filme também me provou que preciso mesmo de ir ao oftalmologista, afinal não reconheci o Rodrigo Santoro e pensei que a Olga Kurylenko e a Golshifteh Farahani eram a mesma actriz!?!?
Pensando e lendo a polémica que facilmente se "levanta", lembrei-me que na semana passada, enquanto escolhia os Padroeiros dos 38 jovens da Paróquia da Rio de Mouro que participaram na Festa da Vida, subindo (e descendo) a Serra de Montejunto no dia 4 de Junho, que foram os Beatos João XXIII e Gianna Beretta Molla, São Maximiliano Maria Kolbe e Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), curiosamente, ou talvez não, todos com a "chancela" do Beato João Paulo II, que grupos minoritários de católicos tradicionalistas (?) estiveram contra a beatificação do "Papa bom" ou o "Papa da bondade". Mais estranho este facto, que apenas descobri na Wikipédia, após a leitura da encíclica "Pacem in terris" (Paz na Terra), e sobretudo da "Mater et Magistra" (Mãe e Mestra), e a biografia "João XXIII" de Mario Benigni e Goffredo Zanchi e "Diário da Alma", ao cuidadode Loris F. Capovilla, ambos da Paulus.
Para acabar, três frases de "Rumo à santidade" de São Josemaría Escrivá (de Balanguer y Albás), um pequeno opúsculo da DIEL da colecção "Homilias":
"O caminho que conduz à santidade é o caminho da oração; e a oração deve enraizar-se a pouco e pouco na alma, como a pequena semente que se tornará mais tarde árvore frondosa."
"Neste esforço por nos identificarmos com Cristo, costumo falar de quatro degraus: procurá-lo, encontrá-lo, conhecê-lo, amá-lo."
"Caminho de Emaús. O nosso Deus encheu este nome de doçura. E Emaús é o mundo inteiro, porque Nosso Senhor abriu os caminhos divinos da terra."
Continuo no "Não nos ardia o coração?"...
De volta... o filme também me provou que preciso mesmo de ir ao oftalmologista, afinal não reconheci o Rodrigo Santoro e pensei que a Olga Kurylenko e a Golshifteh Farahani eram a mesma actriz!?!?
Pensando e lendo a polémica que facilmente se "levanta", lembrei-me que na semana passada, enquanto escolhia os Padroeiros dos 38 jovens da Paróquia da Rio de Mouro que participaram na Festa da Vida, subindo (e descendo) a Serra de Montejunto no dia 4 de Junho, que foram os Beatos João XXIII e Gianna Beretta Molla, São Maximiliano Maria Kolbe e Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), curiosamente, ou talvez não, todos com a "chancela" do Beato João Paulo II, que grupos minoritários de católicos tradicionalistas (?) estiveram contra a beatificação do "Papa bom" ou o "Papa da bondade". Mais estranho este facto, que apenas descobri na Wikipédia, após a leitura da encíclica "Pacem in terris" (Paz na Terra), e sobretudo da "Mater et Magistra" (Mãe e Mestra), e a biografia "João XXIII" de Mario Benigni e Goffredo Zanchi e "Diário da Alma", ao cuidadode Loris F. Capovilla, ambos da Paulus.
Para acabar, três frases de "Rumo à santidade" de São Josemaría Escrivá (de Balanguer y Albás), um pequeno opúsculo da DIEL da colecção "Homilias":
"O caminho que conduz à santidade é o caminho da oração; e a oração deve enraizar-se a pouco e pouco na alma, como a pequena semente que se tornará mais tarde árvore frondosa."
"Neste esforço por nos identificarmos com Cristo, costumo falar de quatro degraus: procurá-lo, encontrá-lo, conhecê-lo, amá-lo."
"Caminho de Emaús. O nosso Deus encheu este nome de doçura. E Emaús é o mundo inteiro, porque Nosso Senhor abriu os caminhos divinos da terra."
Sem comentários:
Enviar um comentário