Com direito a apresentação na Igreja do Santíssimo Sacramento, ao Carmo, com a presença do Pd Peter Shekelton e John Pontifex, o livro "Sacerdotes Heróicos, testemunhos de fé no séc. XXI" de John Pontifex e John Newton da Ajuda à Igreja que Sofre, narra as histórias de 12 homens, do nosso tempo, que serviram Deus e o Seu povo de forma extraordinária. Passando pela Ucrânia, Jamaica, Iraque, Sibéria, Turquia, Filipinas, Paquistão, China, Sudão, Índia, Montenegro ou o Amazonas.
Este "10 ateus que mudaram de autobus" de José Ramóns Ayllón, vem na esteira dos bons livros da Gráfica de Coimbra. Tenho quase a certeza que acabei, e começei, de o ler em Outubro, pelo que não tenho a certeza quais foram os ateus e agnósticos que mudaram de opinião para a sigularidade da existência de Deus que me marcaram mais, talvez o Fiódor Dostoievski. Mas deixo uma frase de Gilbert K. Chesterton: "A tremenda imagem que paira nas frases do evangelho levanta-se - nisto como em tudo - por cima de todos os sábio tidos como grandes."
O de leitura mais recente foi "Os Doutores da Igreja" de Jean Huscenot (da Paulus). Podia escolher qualquer um, desde os 3 de menor idade aquando da morte terrena: a Teresa de Lisieux (24 anos), a mais recente dos Doutores, a Catarina de Sena (33 anos), o/a única leiga consagrada, ou o António (36 anos). Ou então, o Jerónimo, o Agostinho, o "meu" Leão Magno, o Bernardo de Claraval, o Tomás de Aquino, a Teresa de Ávila ou o João da Cruz.Mas opto por uma frase de Francisco de Sales (1576-1622)... Dizei pouco e dizei bem: "Se disserdes maravilhas (coisas extraordinárias), mas não as disserdes bem, pouco direis; se disserdes pouco (coisas simples) e se as disserdes bem, será muito... É necessário que as vossas palavras sejam inflamadas, não com gritos e acções descontroladas, mas pela afeição interior. É preciso que saiam mais do coração do que da boca. É bem verdade que o coração fala ao coração e a boca só fala às orelhas (Carta a Mons. Frémyot, 1604).
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