O livro "Bento XVI e o último conclave - Os segredos da eleição do novo Papa" de Alfredo Urdaci (Dom Quixote, 2005) permitiu-me conhecer melhor, em parte, os mistérios da escolha de um nvo Papa, para além de algumas páginas dedicada à vida de Joseph Ratzinger.
Um "reencontro" com João XXIII: "No dia em que foi eleito, Roncalli escreveu no seu diário: «Parece um sonho, mas é antes de morrer, a realidade mais solene de toda a minha pobre vida.»"
Alguns conselhos do Joseph: "A seguir, a santa missa e o breviário. Para mim, são ambos os actos fundamentais do dia. A missa é o encontro real com a presença de Cristo ressuscitado; e o breviário, a entrada na grande oração suplicante de toda a história sagrada. Aqui, os salmos são a peça essencial. Aqui, reza-se com os milénios e ouvem-se as vozes dos Padres da Igreja. Tudo isto nos abre a porta para iniciar o dia. Depois, vem o trabalho normal.»"
E o indespensável João Paulo II: "A 26 de Março de 2000, abeira-se do Muro das Lamentações e pede perdão pelas culpas históricas dos cristãos. Algumas têm: entre outras, estão as dos papas que amuralharam o bairro judeu de Roma, decretaram o toque a recolher e inventaram o sinal identificativo dos judeus: a estrela amarela nas suas roupas que, mais tarde, os nazis copiaram."
"Ratzinger toma nas homilias palavras de João XXIII para relembrar aos que acorrem a despedir-se de João Paulo II. «A Igreja está viva. a Igreja é jovem.»"
Sem comentários:
Enviar um comentário