Já os vi há algum tempo, em Dezembro e Abril, mas deixo a minha breve e ténue lembrança.
O "Sem Tempo" (de 2011, "In time" no original!) é uma das grandes produções americanas, bastaria pensar nas estrelas Amanda Seyfried, coitada, passou o filme todo a correr de um lado para o outro de saltos altos, e Justim Timberlake, e às vezes acontece ser "arrastado", mas a ideia até está engraçada, pois se o tempo pudesse ser comprado, os pobres ficariam com muito pouco! Afinal na sinopse é referido que num futuro próximo, a genética manipula o gene do envelhecimento. Após os 25 anos ninguém envelhece. Mas, para evitar problemas de de sobrepopulação, a morte passa a depender do tempo que cada um tem, tempo esse que passou a servir de moeda de troca, substituindo o dinheiro.
O visionamento do segundo filme, franco-alemão-finlandês: "Le Havre" (também de 2011, o mesmo título no original), do finlandês Aki Kaurismaki, foi motivado por uma ida a Taizé:
Portanto, a pequena aldeia campestre de Taizé na Borgonha levou-me até à cidade portuária de Le Havre na Alta Normandia! É que motivado, logo após a chegada de Taizé na Semana Santa, por uma ida à Oração de Taizé na 4.ª-feira às 21h30 na Igreja de São Tomás de Aquino (excepto na primeira 4.ª-feira do mês, que é na Igreja do Convento de São Domingos de Lisboa, no Alto dos Moinhos) acabei por escolher, mais ao menos ao acaso, este filme de autor que retrata vida do antigo escritor Marcel Marx (André Wilms) que se exilou como engraxador nesta cidade e que, no meio da banalidade, tem ocasião para ajudar o Idrissa (Blondin Miguel) uma criança imigrada perseguida pelas autoridades que chega a bordo de um contentor, acolhendo-o em casa e, congregando vários esforços, ajudando-o a chegar a Londres, mesmo que no fim tenha tido a ajuda inesperada de um inspector (Jean-Pierre Darroussin), é bom vermos alguns finais cor-de-rosa!
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