Na 6.ª-feira tive um dia "comprido"; descontando, ou não, um terço que guardo para dormir, outro terço foi para o GAP, e houve um pouco de tudo: carregar com roupa, alguma escrita, um pouco de armazém, levar roupa ao Telhal (de homem, tendo conhecido a sua enorme "rouparia") e à Abraço (de bebé), para além de cerca de 4 horas de visitas domiciliárias, que terminaram já perto das 22 horas, com passagem por algumas das casas humildes da freguesia, em Francos, Serradas, Tabaqueira e Albarraque.
Continuo a achar que não tenho jeito para entrar na casa das pessoas, sendo algo que faço com dificuldade, mas que continua a proporcionar-me bons momentos com a Carla, nas deslocações entre cada visita, quer sejam as "brincadeiras" a-propósito dos elevadores ou as incontáveis surpresas que nos aparecem, nunca conseguiremos dizer "já vivemos todas as situações possíveis, agora já nada novo nos pode acontecer!".
Como terminava, há uns anos atrás, um concurso em que contracenava de improviso com os concorrentes, o Raul Solnado: "A gente qualquer dia vê-se!"
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